Relato – Dia 5– Paris/Munique/Salzburg – 02/10
Madrugamos nesse dia, acordando às 6 da manhã, e às 6h30, e ainda no escuro chegou nosso taxi,uma minivan com portas automáticas, que havíamos solicitado no dia anterior no nosso hotel. E assim, cerca de 30 minutos depois, o motorista nos deixou no Aeroporto Charles de Gaulle, em Roissy, diretamente no Terminal de onde sairia às 10h20 o nosso vôo, com destino à Munique. O táxi nos custou 48 euros, o que acabou sendo vantajoso, porque estávamos em 5 pessoas e se fizéssemos o mesmo trajeto de RER nos custaria 8,90, fora o ticket de metrô, as escadas, stress, etc. Fizemos o check-in tão logo o mesmo foi aberto, às 8 horas, e já com as malas despachadas e com os cartões de embarque em nossas mãos, passamos em uma banca de revistas, aonde comprei o exemplar de 10 anos da Vogue francesa pra presentear a Renata, filha da Diane. Depois disso, tomamos um café da manhã com baguettes numa lanchonete do Aeroporto. Aliás, caríssimo, como tudo na França.
Após um rigorosíssimo controle no RaioX do CDG, na qual tivemos que tirar até os sapatos e cintos, tiramos fotos e em seguida embarcamos para Munique. Nosso primeiro descolamento interno feito por avião foi um sucesso, e toda a logística foi tranquila. Parece que não, mas sempre ficamos muito tensos com isso, porque não queremos que nada de errado possa acontecer, e justamente por isso, saímos sempre com bastante antecedência. Quanto à viagem, foi ótima, e o serviço de bordo da Air France é eficiente, correto e eficaz. Durante o voo conversamos em inglês com uma alemã que estava ao nosso lado e que notou que estávamos vestidos com camisetas da Oktoberfest de Blumenau, cidade aonde residimos e da qual temos muito orgulho.
Por volta das 12 horas desembarcamos no Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss de Munique e felizmente nossas malas vieram rapidamente pra esteira. Compramos nas máquinas da MVV um passe, o Bayern Ticket, por 30 Euros pra 5 pessoas viajarem em grupo, e com ele pegamos o S-Bahn 8 até a HBF da cidade, e em 25 minutos chegamos lá. Tentamos encontrar lockers na estação pra ir rapidamente até a Oktoberfest, mas todos os maleiros, cerca de 2 mil, estavam ocupados naquele dia, devido à festa. Em virtude da situação acabamos desistindo de ir até a Oktoberfest, a 1km dali, pra nossa tristeza, porque não teríamos como guardar nossas malas. Nisso já eram 13h20. Aproveitamos e comemos um lanche com cerveja Paulaner Weissbier, de trigo, um absurdo de deliciosa, e satisfeitos pegamos às 14h58 o trem regional pra Salzburg. Não esqueçam de experimentar essa cerveja!!!
Nos trens regionais não há lugares marcados e nem reserva de lugares e tivemos que correr pra pegá-lo tão logo o mesmo parou na plataforma embarcamos juntamente com uma multidão que retornava de Munique e da festa para os arredores da cidade. O trem lotou e acabamos ficando espalhados pelo vagão, com nossas malas pelo chão e pelos vãos dos bancos mesmo. Ainda bem que conseguimos ao menos sentar!!!
O trajeto é bem bonito e podemos apreciar os campos verdes alemães, e próximos à fronteira com a Áustria vemos ao fundo algumas montanhas. Apenas não vimos neve ou cumes, talvez pela viagem ter acontecido no Outono, em outubro, não no inverno. E a Diane ainda fez amizade com uma alemã chamada Antônia, muito simpática, que conversou em alemão com o Dalmolin e em inglês conosco. No final acabou sendo presenteada com a tiara de flores que a Diane prendia seus cabelos, o que surpreendeu e alegrou muito Antônia, que nos disse que as mulheres de lá não usam costumeiramente adereços na cabeça, ao contrário da Oktoberfest de Blumenau. Nos despedimos da mesma, que desceu 2 estações antes da nossa, ainda na Alemanha e cerca de 20 minutos depois chegamos à Salzburg, Finalmente estávamos na Áustria!!!
Na estação, que é pequena, mais fotos e aproveitamos pra comprar ali o Salzburg Card de 24 horas, que custou 28 euros pra cada pessoa e os tickets pra continuação da nossa viagem, a 33,20 euros por pessoa. Pegamos um taxi grande na estação, por 9 euros, e fomos pro nosso hotel, Hotel Vogelweiderhof, a 1km dali. Dica importante: escrevam sempre em um papel o nome e o endereço dos hotéis, pra uma rápida localização dos mesmos, já que a nossa pronúncia é sempre diferente, por melhor que falemos outras línguas. Após o check-in no hotel, maravilhoso, tomamos um merecido e revigorante banho e descemos depois apenas pra jantarmos Goulash no restaurante do hotel. O jantar custou cerca de 8 euros e o atendimento é ótimo. E não saímos mais
Alessandro JioraMadrugamos nesse dia, acordando às 6 da manhã, e às 6h30, e ainda no escuro chegou nosso taxi,uma minivan com portas automáticas, que havíamos solicitado no dia anterior no nosso hotel. E assim, cerca de 30 minutos depois, o motorista nos deixou no Aeroporto Charles de Gaulle, em Roissy, diretamente no Terminal de onde sairia às 10h20 o nosso vôo, com destino à Munique. O táxi nos custou 48 euros, o que acabou sendo vantajoso, porque estávamos em 5 pessoas e se fizéssemos o mesmo trajeto de RER nos custaria 8,90, fora o ticket de metrô, as escadas, stress, etc. Fizemos o check-in tão logo o mesmo foi aberto, às 8 horas, e já com as malas despachadas e com os cartões de embarque em nossas mãos, passamos em uma banca de revistas, aonde comprei o exemplar de 10 anos da Vogue francesa pra presentear a Renata, filha da Diane. Depois disso, tomamos um café da manhã com baguettes numa lanchonete do Aeroporto. Aliás, caríssimo, como tudo na França.
Após um rigorosíssimo controle no RaioX do CDG, na qual tivemos que tirar até os sapatos e cintos, tiramos fotos e em seguida embarcamos para Munique. Nosso primeiro descolamento interno feito por avião foi um sucesso, e toda a logística foi tranquila. Parece que não, mas sempre ficamos muito tensos com isso, porque não queremos que nada de errado possa acontecer, e justamente por isso, saímos sempre com bastante antecedência. Quanto à viagem, foi ótima, e o serviço de bordo da Air France é eficiente, correto e eficaz. Durante o voo conversamos em inglês com uma alemã que estava ao nosso lado e que notou que estávamos vestidos com camisetas da Oktoberfest de Blumenau, cidade aonde residimos e da qual temos muito orgulho.
Por volta das 12 horas desembarcamos no Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss de Munique e felizmente nossas malas vieram rapidamente pra esteira. Compramos nas máquinas da MVV um passe, o Bayern Ticket, por 30 Euros pra 5 pessoas viajarem em grupo, e com ele pegamos o S-Bahn 8 até a HBF da cidade, e em 25 minutos chegamos lá. Tentamos encontrar lockers na estação pra ir rapidamente até a Oktoberfest, mas todos os maleiros, cerca de 2 mil, estavam ocupados naquele dia, devido à festa. Em virtude da situação acabamos desistindo de ir até a Oktoberfest, a 1km dali, pra nossa tristeza, porque não teríamos como guardar nossas malas. Nisso já eram 13h20. Aproveitamos e comemos um lanche com cerveja Paulaner Weissbier, de trigo, um absurdo de deliciosa, e satisfeitos pegamos às 14h58 o trem regional pra Salzburg. Não esqueçam de experimentar essa cerveja!!!
Nos trens regionais não há lugares marcados e nem reserva de lugares e tivemos que correr pra pegá-lo tão logo o mesmo parou na plataforma embarcamos juntamente com uma multidão que retornava de Munique e da festa para os arredores da cidade. O trem lotou e acabamos ficando espalhados pelo vagão, com nossas malas pelo chão e pelos vãos dos bancos mesmo. Ainda bem que conseguimos ao menos sentar!!!
O trajeto é bem bonito e podemos apreciar os campos verdes alemães, e próximos à fronteira com a Áustria vemos ao fundo algumas montanhas. Apenas não vimos neve ou cumes, talvez pela viagem ter acontecido no Outono, em outubro, não no inverno. E a Diane ainda fez amizade com uma alemã chamada Antônia, muito simpática, que conversou em alemão com o Dalmolin e em inglês conosco. No final acabou sendo presenteada com a tiara de flores que a Diane prendia seus cabelos, o que surpreendeu e alegrou muito Antônia, que nos disse que as mulheres de lá não usam costumeiramente adereços na cabeça, ao contrário da Oktoberfest de Blumenau. Nos despedimos da mesma, que desceu 2 estações antes da nossa, ainda na Alemanha e cerca de 20 minutos depois chegamos à Salzburg, Finalmente estávamos na Áustria!!!
Na estação, que é pequena, mais fotos e aproveitamos pra comprar ali o Salzburg Card de 24 horas, que custou 28 euros pra cada pessoa e os tickets pra continuação da nossa viagem, a 33,20 euros por pessoa. Pegamos um taxi grande na estação, por 9 euros, e fomos pro nosso hotel, Hotel Vogelweiderhof, a 1km dali. Dica importante: escrevam sempre em um papel o nome e o endereço dos hotéis, pra uma rápida localização dos mesmos, já que a nossa pronúncia é sempre diferente, por melhor que falemos outras línguas. Após o check-in no hotel, maravilhoso, tomamos um merecido e revigorante banho e descemos depois apenas pra jantarmos Goulash no restaurante do hotel. O jantar custou cerca de 8 euros e o atendimento é ótimo. E não saímos mais
Blumenau/SC - Terra da melhor OKtoberfest do Mundo!!!
Ola Alessandro,
ResponderExcluirEstou indo para a europa em fev/mar e gostaria de saber se vc sabe como estara o tempo por la e se vc tem dicas e o q levar na mala para essa viagem.
]Obrigado !
Roteiro: Lisboa, madri, paris, londre e roma (essa chegando de aviao de londres).
data: 23 janeiro à 06 fevereiro