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sábado, 15 de outubro de 2011

Salzburg - Relato dia 6 - 03/10

Relato Dia 6 – Salzburg – 03/10

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Acordamos por volta das 8, tomamos um delicioso café-da-manhã no hotel, e saímos às 9 com destino ao Centro. Resolvemos ir caminhando, apesar de termos o Salzburg Card de 24 horas, que dá direito a todos os transportes públicos, pra poder apreciar as residências típicas austríacas, com floreiras nas janelas. Esse era o nosso único dia disponível pra conhecer a cidade. Durante o trajeto ainda vimos diversos carros esportivos alemães, como Porsche, BMW, Audi, Mercedes, etc, nas ruas dessa cidade.

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Cerca de 20 minutos depois chegamos ao Schloss Mirabell, com seus majestosos jardins repletos de flores e roseiras. Tiramos muitas fotos ali, e nesse mesmo local entramos no Museu Barroco, onde estão expostos diversos quadros desse período artístico. E logo à frente compramos em uma tenda souvenirs e livros com a história da cidade.

No final do parque fica a Mozart Haus, onde viveu Wolfgang Amadeus Mozart, considerado por muitos o maior gênio da música clássica, história essa descrita no filme Amadeus, de Milos Formann, de 1984, ganhador de 8 Oscar. Na casa recebemos um audio-guide em espanhol, onde se narra a história de cada objeto da casa. Fiquei imensamente feliz por finalmente estar ali, porque estava realizando um sonho que tinha há mais de 20 anos.
Refeitos da emoção, caminhamos rumo ao Rio Salzach, logo à frente. Ficamos impressionados com a limpeza e o cuidado que eles tem com seus rios. As águas são transparentes, e no local havia pessoas pescando provavelmente trutas, já que o ri recebe águas provenientes de nascentes localizadas nos Alpes, geladíssimas. Demos uma volta pelo Rio, e entramos sem querer em uma Camerata, onde as pessoas presentes estavam vestidas elegantemente, fraques e ternos para os homens, vestidos e chapéus para as mulheres e nós ali, de jeans, jaquetas, cachecol, risos.
Almoçamos em seguida em um restaurante chinês, cerca de 12 euros por pessoa, mas o cardápio é totalmente diferente daquilo que comemos aqui no Brasil no China In Box ou Jin-Jin. Inclusive a cerveja era muito mais barata que uma Coca-Cola, por exemplo. Satisfeitos, após um delicioso almoço, atravessamos o Rio, fiemos reserva no passeio de barco, e enquanto esperávamos a hora do passeio fomos até a Residenz, no Centro Velho. A Igreja é esplendorosa, mas não ficamos muito tempo ali, porque já estava na hora da saída do barco. O barco estava cheio, já que era a última viagem do dia, e ficamos sentados justamente aonde queríamos, no lado de fora. A viagem durou cerca de 50 minutos, e no retorno seguimos para o Museu de Arte Moderna, localizada no alto do rochedo que fica ao lado do Rio Salzach. O acesso é feito por meio de um elevador, e o ingresso também é gratuito aos portadores do Salzburg Card. Ficamos cerca de 1h20 ali e saímos quando vimos que estava começando a escurecer. Atravessamos novamente o Rio, tomamos um café e retornamos caminhando, por volta das 19 horas para nosso hotel, pois todos estavam cansados e sentindo frio.
Já de banho tomado jantamos no hotel e fomos nos deitar cedo, por volta das 23 horas, pois acordaríamos bem cedo no dia seguinte, para a continuação da nossa viagem.

Recomendamos a todos que se hospedem no Hotel Vogelweiderhof quando forem à Salzburg, cidade lindíssima e que merece 2 dias, 1 pra conhecer o Centro Histórico e outro pra fazer o Sounds of The Music, city-tour onde os turistas são levados até as montanhas onde ocorreram as fimagens de A NOVIÇA REBELDE. Como opção, ainda podem ir até as Ice Caves, cavernas de gelo localizadas a cerca de 1 hora da cidade.

























quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Relato Dia 5 - Paris - Munique - Salzburg - 02/10/10

Relato – Dia 5– Paris/Munique/Salzburg – 02/10

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Madrugamos nesse dia, acordando às 6 da manhã, e às 6h30, e ainda no escuro chegou nosso taxi,uma minivan com portas automáticas, que havíamos solicitado no dia anterior no nosso hotel. E assim, cerca de 30 minutos depois, o motorista nos deixou no Aeroporto Charles de Gaulle, em Roissy, diretamente no Terminal de onde sairia às 10h20 o nosso vôo, com destino à Munique. O táxi nos custou 48 euros, o que acabou sendo vantajoso, porque estávamos em 5 pessoas e se fizéssemos o mesmo trajeto de RER nos custaria 8,90, fora o ticket de metrô, as escadas, stress, etc. Fizemos o check-in tão logo o mesmo foi aberto, às 8 horas, e já com as malas despachadas e com os cartões de embarque em nossas mãos, passamos em uma banca de revistas, aonde comprei o exemplar de 10 anos da Vogue francesa pra presentear a Renata, filha da Diane. Depois disso, tomamos um café da manhã com baguettes numa lanchonete do Aeroporto. Aliás, caríssimo, como tudo na França.

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Após um rigorosíssimo controle no RaioX do CDG, na qual tivemos que tirar até os sapatos e cintos, tiramos fotos e em seguida embarcamos para Munique. Nosso primeiro descolamento interno feito por avião foi um sucesso, e toda a logística foi tranquila. Parece que não, mas sempre ficamos muito tensos com isso, porque não queremos que nada de errado possa acontecer, e justamente por isso, saímos sempre com bastante antecedência. Quanto à viagem, foi ótima, e o serviço de bordo da Air France é eficiente, correto e eficaz. Durante o voo conversamos em inglês com uma alemã que estava ao nosso lado e que notou que estávamos vestidos com camisetas da Oktoberfest de Blumenau, cidade aonde residimos e da qual temos muito orgulho.

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Por volta das 12 horas desembarcamos no Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss de Munique e felizmente nossas malas vieram rapidamente pra esteira. Compramos nas máquinas da MVV um passe, o Bayern Ticket, por 30 Euros pra 5 pessoas viajarem em grupo, e com ele pegamos o S-Bahn 8 até a HBF da cidade, e em 25 minutos chegamos lá. Tentamos encontrar lockers na estação pra ir rapidamente até a Oktoberfest, mas todos os maleiros, cerca de 2 mil, estavam ocupados naquele dia, devido à festa. Em virtude da situação acabamos desistindo de ir até a Oktoberfest, a 1km dali, pra nossa tristeza, porque não teríamos como guardar nossas malas. Nisso já eram 13h20. Aproveitamos e comemos um lanche com cerveja Paulaner Weissbier, de trigo, um absurdo de deliciosa, e satisfeitos pegamos às 14h58 o trem regional pra Salzburg. Não esqueçam de experimentar essa cerveja!!!


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Nos trens regionais não há lugares marcados e nem reserva de lugares e tivemos que correr pra pegá-lo tão logo o mesmo parou na plataforma embarcamos juntamente com uma multidão que retornava de Munique e da festa para os arredores da cidade. O trem lotou e acabamos ficando espalhados pelo vagão, com nossas malas pelo chão e pelos vãos dos bancos mesmo. Ainda bem que conseguimos ao menos sentar!!!
O trajeto é bem bonito e podemos apreciar os campos verdes alemães, e próximos à fronteira com a Áustria vemos ao fundo algumas montanhas. Apenas não vimos neve ou cumes, talvez pela viagem ter acontecido no Outono, em outubro, não no inverno. E a Diane ainda fez amizade com uma alemã chamada Antônia, muito simpática, que conversou em alemão com o Dalmolin e em inglês conosco. No final acabou sendo presenteada com a tiara de flores que a Diane prendia seus cabelos, o que surpreendeu e alegrou muito Antônia, que nos disse que as mulheres de lá não usam costumeiramente adereços na cabeça, ao contrário da Oktoberfest de Blumenau. Nos despedimos da mesma, que desceu 2 estações antes da nossa, ainda na Alemanha e cerca de 20 minutos depois chegamos à Salzburg, Finalmente estávamos na Áustria!!!

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Na estação, que é pequena, mais fotos e aproveitamos pra comprar ali o Salzburg Card de 24 horas, que custou 28 euros pra cada pessoa e os tickets pra continuação da nossa viagem, a 33,20 euros por pessoa. Pegamos um taxi grande na estação, por 9 euros, e fomos pro nosso hotel, Hotel Vogelweiderhof, a 1km dali. Dica importante: escrevam sempre em um papel o nome e o endereço dos hotéis, pra uma rápida localização dos mesmos, já que a nossa pronúncia é sempre diferente, por melhor que falemos outras línguas. Após o check-in no hotel, maravilhoso, tomamos um merecido e revigorante banho e descemos depois apenas pra jantarmos Goulash no restaurante do hotel. O jantar custou cerca de 8 euros e o atendimento é ótimo. E não saímos mais

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Alessandro Jiora
Blumenau/SC - Terra da melhor OKtoberfest do Mundo!!!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Relato Dia 4 - 01/10/2010 - Paris

Relato Dia 4 – Paris – 01/10/2010


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Nesse que seria nosso último dia em Paris, resolvemos sair todos juntos, pra colocarmos os assuntos em dia e curtirmos e apreciarmos o final da nossa permanência na França. Tomamos um café da manhã no quarto do Dalmolin, com baguettes, queijo e presunto comprados no Monoprix, rede francesa semelhante às Lojas Americanas, uma refeição baratíssima, com gastos de 8 euros pra 5 pessoas tomarem um delicioso café-da-manhã. Satisfeitos, rumamos de metrô para as famosas Galeries Lafayette. Esse é simplesmente o paraíso de consumo pra milhares de consumidoras ávidas por novidades em perfumes, sapatos, bolsas, acessórios de moda, em geral. Isso para as mulheres, pq para os homens é um local um tanto quanto normal, apesar de estar num prédio magnífico, com 6 andares. Na Lafayette tem lojas próprias da Gucci, Armani, Prada, Louis Vitton, Calvin Klein, Yves st Laurent, etc....

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Ficamos cerca de 1 hora lá dentro, e todos compraram perfumes a preços muito mais baratos que os encontrados aqui no Brasil.
Saímos satisfeitos de lá, e nos dirigimos à Ópera Garnier, a cerca de 150 mts da Lafayete. Na chegada, vimos que havia grupos de pessoas saindo do local por uma saída lateral,e aproveitamos pra conhecer a lojinha da Ópera, mas não compramos nada ali, já que iríamos ainda a Salzburg, na continuação da nossa viagem.

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Tiramos muitas fotos, e continuamos o passeio, caminhando pelas ruas. Aproveitamos que estava na hora do almoço e compramos em uma loja Monop, da rede Monoprix, refeições que podem ser aquecidas na hora em microondas que podem ser utilizados por todos, tudo isso por 5 euros, aproximadamente. Notamos enquanto fazíamos nossa refeição, a presença de diversos migrantes de origem Caucasiana, provavelmente ucranianos ou russos, bebendo vodka em plena luz do dia, incomodando ainda aos transeuntes, pedindo cigarros a todos. Depois, fomos até a Igreja de Madeleine, onde eu e o Dalmolin tiramos fotos,Enquanto isso, Diane, Acione e Everton ficaram apreciando as lindas vitrines das lojas de grife próximas.

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Nos reencontramos, passando em seguida pela Place de la Concorde, e pra nossa surpresa aonde estávamos? Champs-Elysees!!! Linda, majestosa e única!!!

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Nessa hora o Everton percebeu que havia esquecido o seu Paris Museum, e assim nossos amigos acabaram não indo a uma mostra que estava tendo em um prédio na Champs-Elysees,decidindo então ir andando até o Arco do Triunfo. Antes de chegar lá, paramos em uma loja oficial da Disney pra comprar um presente pro meu sobrinho Bruno, de 3 anos: um Pato Donald de pelúcia, que ele adorou!
Compramos maquiagem profissional no Monoprix ao lado, e atravessamos a avenida, pra conhecer e fotografar a exposição dos 100 anos da Renault na loja da mesma. Tinha até um carro de F1, do Fernando Alonso.

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Depois nos separamos novamente dos nossos amigos, que queriam conhecer a Sacre-Couer, e fomos até o Louvre. Não entramos no museu, pois já eram 16hs, tiramos mais fotos, mas começou a chover e assim fomos até o Carrossel, shopping situado no subsolo do Louvre, aonde conhecemos o famoso IPAD, que acabara de ser lançado em todo o mundo, e fomos tb até a Svarovski, onde acabei comprando um lindo anel de cristal legítimo pra presentear a Diane no Natal.

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Saímos de lá satisfeitos, e após um delicioso café na loja da Segafredo, que nos custou cerca de 3 euros a xícara pequena, voltamos de metrô para o nosso hotel, comprando antes um lanche na rua mesmo.
Colocamos todos nossas máquinas pra carregar e deitamos por volta das 22hs, já que nosso táxi chegaria às 6h30.
Alessandro
Blumenau/SC - Terra da melhor Oktoberfest do Mundo!!!