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sábado, 20 de outubro de 2012

Passeios Alternativos por Florianópolis e Rio de Janeiro - Dicas de Viagem


Passeios alternativos por duas cidades do Brasil
Rio de Janeiro e Florianópolis são duas capitais brasileiras onde o índice de turistas por ano é extremamente alto – e os pontos turísticos visitados nas duas localidades costuma ser sempre o mesmo. Entretanto, tanto a capital do Rio, no sudeste do Brasil, quanto a de Santa Catarina, ao sul do país, tem belezas que os turistas nem sempre sabem que existem – e coisas bacanas para fazer que você nem imagina.
Quem reserva hotel em uma das duas cidades já pensa logo em ficar na acomodação mais próxima das praias para curtir o clima de eterno verão do Rio e de Floripa, mas é bem provável que a sua localização de hotel no Rio de Janeiro não interfira muito nos planos, caso você queria conhecer lugares inusitados da cidade maravilhosa, assim como seu hotel em Florianópolis também pode estar mais perto dos parques do que das praias. Vamos dar dicas do que conhecer para fazer inveja daquele seu amigo que já foi centenas de vezes na mesma cidade, mas nunca tirou uma foto como a que você vai tirar nas atrações turísticas “secretas”.
No Rio de Janeiro, uma das belezas naturais, dignas de cartão postal, menos conhecidas pelos turistas – e pelos próprios cariocas, diga-se – é o Mirante Dois Irmãos, no Parque do Penhasco dois Irmãos, no alto Leblon. Além da vista maravilhosa de uma das mais belas orlas de todo o Rio de Janeiro o Mirante Dois irmãos tem trilhas, quadra de futebol, playground e teatro de arena como as principais atrações locais. Com amplo acesso para carros, bem iluminado e com policiamento no local, o Mirante se torna um bom e inusitado passeio para ser feito com muito conforto e segurança.
Outro passeio que ainda é pouco procurado pelos turistas – e garante assim seu status de requinte e sofisticação por ser diferenciado – é o navio Pink Fleet, que sai da Marina da Glória em partidas diurnas e noturnas no objetivo de proporcionar aos turistas vários olhares sobre a cidade maravilhosa. No navio o turista também encontra bares, salões, lojas e boate para curtir a balada em alto mar e depois voltar à terra firme.
Para os fãs de futebol a dica é visitar os estádios do Maracanã e do Engenhão, verdadeiros museus do futebol – e, claro, se possível, assistir a uma partida clássica entre times do Rio de Janeiro, mesmo que seu time não esteja em campo. O bacana desse passeio é entender um pouco mais da paixão carioca pelo futebol e, no caso do Maracanã, ter a sensação de adentrar naquele que já foi o estádio com maior capacidade de público do mundo.
Em Florianópolis fica impossível não conhecer durante a viagem pelo menos duas ou três das maravilhosas praias da ilha. No entanto, entre um guarda sol e outro, que tal fazer coisas diferentes que também serão divertidas e cheias de belezas naturais? Cavalgar nas dunas ao norte da Ilha, por exemplo. Isso mesmo. Em dias de inverno, é um passeio atrativo e até romântico. Na região do Rio Vermelho há lugares indicados para a prática da cavalgada com vários bons lugares para relaxar e até fazer piquenique. A vista, como não poderia deixar de ser, é belíssima – mesmo porque se trata de um lugar pouquíssimo explorado.
Além disso, você pode optar também por passear de barco ao invés de ficar só sentado na areia da praia. Algumas empresas em Florianópolis fazem o pacote para que você possa fazer o passeio até outras ilhas ou em algum ponto do mar favorável à prática de mergulho. O diferencial desse passeio é que muitas empresas estilizam seus barcos como navios pirata, para que os passageiros se sintam verdadeiros súditos de Capitão Gancho enquanto fazem um roteiro incomum – e muito bonito – pelos mares de Santa Catarina.
Para conhecer as duas cidades o planejamento da sua viajem é essencial. Por isso, garanta suas passagens e faça a reserva do hotel com antecedência. O site da FalaTurista oferece diversas opções de hotéis nessas duas cidades, com ótimos preços e condições diferenciadas. Vale a pena conferir.

Verônica Fassoni
Graduada em Turismo

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Relato Dia 8 - Viena - 05/10/2010

Relato Dia 8 – Viena – 05/10

Após um merecido descanso no dia anterior, já que todos estavam muito cansados pelas longas caminhadas de Salzburg e da viagem até Viena, onde tivemos um pouco de stress causados pela dificuldade em achar a estação correta de U-bahn que deveríamos ter descido, acordamos muito bem dispostos, e assim, após um café da manhã feito em nosso maravilhoso apartamento, pegamos o ônibus R7 até a estação Meidling Philadelphiabrucke, trocando de linha na estação Langenfeldgrasse e desta pra Schonbrunn, pra conhecer o Schloss Schonbrunn,. A estação do U-Bahn fica a cerca de 400 mts da entrada do Palácio.


Nesse trajeto tem muitos cartazes afixados em painéis na rua, fazendo com que o visitante já comece a entrar no clima histórico do lugar antes mesmo de entrar no mesmo.

Como já havíamos conhecido por completo o Palácio de Versailles alguns dias antes, decidimos fazer a visita pelo roteiro básico, o Imperial Tour, que custa 10,50 euros por pessoa, o que dá pra ter uma visão geral, apenas não podendo acessar os majestosos jardins do local, Para quem não conhece nada sobre Viena, foi nesse Palácio que viveu a Família Imperial da Austria, incluindo a Imperatriz Sissi. Nesse local também foram gravados diversos filmes e shows, inclusive um do Andre Rieu,

Voltando ao relato, o tour dura em torno de 2 horas, mas o detalhe deste Palácio é que eles não permitem que se entre com mochilas, bolsas e nem que se filme ou se fotografe NADA lá dentro. Conclusão: no final você acaba comprando os DVDs que estão à venda na loja que está no final do passeio!!! Quase todas as pessoas acabam fazendo isso pra não sair de mãos abanando, sem uma lembrança sequer do local.

Após pegarmos de volta nossas coisas no maleiro, aproveitamos pra tirar fotos da área externa, belíssima. E ao invés de irmos de U-Bahn até o Centro, resolvemos ir caminhando, atravessando o parque que fica em frente ao Schloss e seguimos pela avenida que fica á direita. Achamos uma lojinha com acesso à Internet e todos ligaram pra Blumenau, sem exceção, gastando cerca de 2 euros por uma ligação de 10 minutos. Aproveitamos e comemos um delicioso, porém apimentadíssimo Kebab, com cerveja turca, por 5 euros, e de lá pegamos um tram moderno, que nos deixou na Westbahnhof.

Continuamos andando sem destino certo, pegamos outro tram e descemos no famoso Museum Quarier, onde não quisemos entrar nos museus do local (Albertina, Leopold Museum, Kunsthalle Wien, Museu de Arte Moderna Ludwig, entre outros), apenas fotografamos eatravessamos a avenida, e quando passávamos em frente ao Hoffburg, que é espetacular, começou a garoar, aumentando muito a sensação de frio intenso que já tínhamos sentido na véspera. Acabamos passando pelo mesmo rapidamente, depois fomos até a Augustinerkirche, de onde pegamos o metrô de volta pra Philadelphiabrucke. Descemos na mesma às 18 horas, e como vimos que ali era o local de onde saem os trens pra Praga, decidimos na hora que partiríamos no trem das 8 da manhã, ao invés do trem das 13 horas, devido à garoa que aumentava mais ainda. Pegamos o ônibus R7 e 10 minutos depois estávamos de volta ao apartamento. Chegando lá as mulheres compraram cosméticos na loja Billa, baratíssima, fizemos outro jantar, arrumamos as malas, ficamos assistindo TV da Austria, tudo em alemão, e fomos descansar por volta das 23 horas


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Relato Dia 7 - Salzburg/Viena - 04/10/2010

Relato Dia 7 – Salzburg/Viena – 04/10

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Acordamos bem cedo nesse dia, por volta das 6 da manhã. E as 6h40 já descemos com as malas pra tomar um delicioso café-da-manhã, que nos foi liberado antes que o normal pela simpática gerência do hotel. Em seguida chegou o táxi , uma van que nos levaria até a Salzburg HBF e pra lá fomos, às 7h20, sob uma forte neblina, o que nos surpreendeu, pelo fato de o dia anterior ter sido todo com céu azul.

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O trajeto foi feito em 10 minutos e custou 10 euros. Nessa hora vemos o quanto é prático pegar táxi pra ir pra estação de trem, só pelo fato de não ter que carregar as malas!!
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Nos dirigimos até a plataforma, tiramos muita fotos, apesar da cara de sono de todos, e embarcamos às 8h10 pra Viena em um trem EC, Eurocity, muito confortável, na qual pegamos uma mesa pra conversarmos e um banco ao lado, Não precisa fazer reserva de lugares nesse trecho.

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O caminho entre as cidades é bem plano e bem agradável, mas não vemos nesse caminho as paisagens alpinas que imaginávamos. Eu e o Dalmolin fomos acompanhando tudo, enquanto nossos amigos cochilavam!!! Após a conferência das passagens fomos circular por todo o trem, e ficamos tomando cerveja austríaca comprada no vagão restaurante e aproveitamos pra colocar os nossos assuntos em dia

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Chegamos em Viena às 11 horas, pela Westbahnhof, que estava toda em obras de ampliação e compramos para cada um o ticket de 48 horas de transportem por 10 euros cada, lanchamos na estação mesmo e embarcamos no U-bahn com destino à estação Meidling, Mas para nossa surpresa, pela 1a vez na viagem estávamos perdidos, pois existem 2 estações com esse nome!! A correta era a Meidling Philadelphiabrucke e acabamos sendo ajudados pelo simpático motorista do ônibus que nos levou até a parada correta, onde pegamos o onibus R7 para o nosso apartamento, a 10 minutos dali.

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Isso acabou nos atrasando, e ao chegar na porta do apartamento, localizado na Inzersdorferstrasse, eu e Dalmolin tivemos que ir ate uma agência dos Correios Austríacos pra comprar um cartão tefelônico pra ligar pra Imobiliária pra que nos trouxessem as chaves. No caminho de volta compramos um par de luvas pra cada um de presente, pq o dia estava úmido e gelado.
Quando chegamos o sr. Guido, dono do imóvel já estava lá, e nos recebeu maravlhosamente bem, trazendo até um espumante pra nos receber. Como agradecimento pela calorosa acolhida, demos a ele uma camiseta da Oktoberfest de Blumenau, deixando o mesmo muito feliz.

Todos descansaram um pouco e não quisemos sair mais, pq estava garoando forte e o frio aumentava. Mais tarde foram até um supermercado, compraram alguns mantimentos, e fizemos um jantar com massa com molho bolonhesa, salada e ovos cozidos, acompanhado de vinho branco.
E todos deitaram cedo, por volta das 23 horas.

sábado, 15 de outubro de 2011

Salzburg - Relato dia 6 - 03/10

Relato Dia 6 – Salzburg – 03/10

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Acordamos por volta das 8, tomamos um delicioso café-da-manhã no hotel, e saímos às 9 com destino ao Centro. Resolvemos ir caminhando, apesar de termos o Salzburg Card de 24 horas, que dá direito a todos os transportes públicos, pra poder apreciar as residências típicas austríacas, com floreiras nas janelas. Esse era o nosso único dia disponível pra conhecer a cidade. Durante o trajeto ainda vimos diversos carros esportivos alemães, como Porsche, BMW, Audi, Mercedes, etc, nas ruas dessa cidade.

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Cerca de 20 minutos depois chegamos ao Schloss Mirabell, com seus majestosos jardins repletos de flores e roseiras. Tiramos muitas fotos ali, e nesse mesmo local entramos no Museu Barroco, onde estão expostos diversos quadros desse período artístico. E logo à frente compramos em uma tenda souvenirs e livros com a história da cidade.

No final do parque fica a Mozart Haus, onde viveu Wolfgang Amadeus Mozart, considerado por muitos o maior gênio da música clássica, história essa descrita no filme Amadeus, de Milos Formann, de 1984, ganhador de 8 Oscar. Na casa recebemos um audio-guide em espanhol, onde se narra a história de cada objeto da casa. Fiquei imensamente feliz por finalmente estar ali, porque estava realizando um sonho que tinha há mais de 20 anos.
Refeitos da emoção, caminhamos rumo ao Rio Salzach, logo à frente. Ficamos impressionados com a limpeza e o cuidado que eles tem com seus rios. As águas são transparentes, e no local havia pessoas pescando provavelmente trutas, já que o ri recebe águas provenientes de nascentes localizadas nos Alpes, geladíssimas. Demos uma volta pelo Rio, e entramos sem querer em uma Camerata, onde as pessoas presentes estavam vestidas elegantemente, fraques e ternos para os homens, vestidos e chapéus para as mulheres e nós ali, de jeans, jaquetas, cachecol, risos.
Almoçamos em seguida em um restaurante chinês, cerca de 12 euros por pessoa, mas o cardápio é totalmente diferente daquilo que comemos aqui no Brasil no China In Box ou Jin-Jin. Inclusive a cerveja era muito mais barata que uma Coca-Cola, por exemplo. Satisfeitos, após um delicioso almoço, atravessamos o Rio, fiemos reserva no passeio de barco, e enquanto esperávamos a hora do passeio fomos até a Residenz, no Centro Velho. A Igreja é esplendorosa, mas não ficamos muito tempo ali, porque já estava na hora da saída do barco. O barco estava cheio, já que era a última viagem do dia, e ficamos sentados justamente aonde queríamos, no lado de fora. A viagem durou cerca de 50 minutos, e no retorno seguimos para o Museu de Arte Moderna, localizada no alto do rochedo que fica ao lado do Rio Salzach. O acesso é feito por meio de um elevador, e o ingresso também é gratuito aos portadores do Salzburg Card. Ficamos cerca de 1h20 ali e saímos quando vimos que estava começando a escurecer. Atravessamos novamente o Rio, tomamos um café e retornamos caminhando, por volta das 19 horas para nosso hotel, pois todos estavam cansados e sentindo frio.
Já de banho tomado jantamos no hotel e fomos nos deitar cedo, por volta das 23 horas, pois acordaríamos bem cedo no dia seguinte, para a continuação da nossa viagem.

Recomendamos a todos que se hospedem no Hotel Vogelweiderhof quando forem à Salzburg, cidade lindíssima e que merece 2 dias, 1 pra conhecer o Centro Histórico e outro pra fazer o Sounds of The Music, city-tour onde os turistas são levados até as montanhas onde ocorreram as fimagens de A NOVIÇA REBELDE. Como opção, ainda podem ir até as Ice Caves, cavernas de gelo localizadas a cerca de 1 hora da cidade.

























quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Relato Dia 5 - Paris - Munique - Salzburg - 02/10/10

Relato – Dia 5– Paris/Munique/Salzburg – 02/10

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Madrugamos nesse dia, acordando às 6 da manhã, e às 6h30, e ainda no escuro chegou nosso taxi,uma minivan com portas automáticas, que havíamos solicitado no dia anterior no nosso hotel. E assim, cerca de 30 minutos depois, o motorista nos deixou no Aeroporto Charles de Gaulle, em Roissy, diretamente no Terminal de onde sairia às 10h20 o nosso vôo, com destino à Munique. O táxi nos custou 48 euros, o que acabou sendo vantajoso, porque estávamos em 5 pessoas e se fizéssemos o mesmo trajeto de RER nos custaria 8,90, fora o ticket de metrô, as escadas, stress, etc. Fizemos o check-in tão logo o mesmo foi aberto, às 8 horas, e já com as malas despachadas e com os cartões de embarque em nossas mãos, passamos em uma banca de revistas, aonde comprei o exemplar de 10 anos da Vogue francesa pra presentear a Renata, filha da Diane. Depois disso, tomamos um café da manhã com baguettes numa lanchonete do Aeroporto. Aliás, caríssimo, como tudo na França.

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Após um rigorosíssimo controle no RaioX do CDG, na qual tivemos que tirar até os sapatos e cintos, tiramos fotos e em seguida embarcamos para Munique. Nosso primeiro descolamento interno feito por avião foi um sucesso, e toda a logística foi tranquila. Parece que não, mas sempre ficamos muito tensos com isso, porque não queremos que nada de errado possa acontecer, e justamente por isso, saímos sempre com bastante antecedência. Quanto à viagem, foi ótima, e o serviço de bordo da Air France é eficiente, correto e eficaz. Durante o voo conversamos em inglês com uma alemã que estava ao nosso lado e que notou que estávamos vestidos com camisetas da Oktoberfest de Blumenau, cidade aonde residimos e da qual temos muito orgulho.

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Por volta das 12 horas desembarcamos no Aeroporto Internacional Franz Josef Strauss de Munique e felizmente nossas malas vieram rapidamente pra esteira. Compramos nas máquinas da MVV um passe, o Bayern Ticket, por 30 Euros pra 5 pessoas viajarem em grupo, e com ele pegamos o S-Bahn 8 até a HBF da cidade, e em 25 minutos chegamos lá. Tentamos encontrar lockers na estação pra ir rapidamente até a Oktoberfest, mas todos os maleiros, cerca de 2 mil, estavam ocupados naquele dia, devido à festa. Em virtude da situação acabamos desistindo de ir até a Oktoberfest, a 1km dali, pra nossa tristeza, porque não teríamos como guardar nossas malas. Nisso já eram 13h20. Aproveitamos e comemos um lanche com cerveja Paulaner Weissbier, de trigo, um absurdo de deliciosa, e satisfeitos pegamos às 14h58 o trem regional pra Salzburg. Não esqueçam de experimentar essa cerveja!!!


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Nos trens regionais não há lugares marcados e nem reserva de lugares e tivemos que correr pra pegá-lo tão logo o mesmo parou na plataforma embarcamos juntamente com uma multidão que retornava de Munique e da festa para os arredores da cidade. O trem lotou e acabamos ficando espalhados pelo vagão, com nossas malas pelo chão e pelos vãos dos bancos mesmo. Ainda bem que conseguimos ao menos sentar!!!
O trajeto é bem bonito e podemos apreciar os campos verdes alemães, e próximos à fronteira com a Áustria vemos ao fundo algumas montanhas. Apenas não vimos neve ou cumes, talvez pela viagem ter acontecido no Outono, em outubro, não no inverno. E a Diane ainda fez amizade com uma alemã chamada Antônia, muito simpática, que conversou em alemão com o Dalmolin e em inglês conosco. No final acabou sendo presenteada com a tiara de flores que a Diane prendia seus cabelos, o que surpreendeu e alegrou muito Antônia, que nos disse que as mulheres de lá não usam costumeiramente adereços na cabeça, ao contrário da Oktoberfest de Blumenau. Nos despedimos da mesma, que desceu 2 estações antes da nossa, ainda na Alemanha e cerca de 20 minutos depois chegamos à Salzburg, Finalmente estávamos na Áustria!!!

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Na estação, que é pequena, mais fotos e aproveitamos pra comprar ali o Salzburg Card de 24 horas, que custou 28 euros pra cada pessoa e os tickets pra continuação da nossa viagem, a 33,20 euros por pessoa. Pegamos um taxi grande na estação, por 9 euros, e fomos pro nosso hotel, Hotel Vogelweiderhof, a 1km dali. Dica importante: escrevam sempre em um papel o nome e o endereço dos hotéis, pra uma rápida localização dos mesmos, já que a nossa pronúncia é sempre diferente, por melhor que falemos outras línguas. Após o check-in no hotel, maravilhoso, tomamos um merecido e revigorante banho e descemos depois apenas pra jantarmos Goulash no restaurante do hotel. O jantar custou cerca de 8 euros e o atendimento é ótimo. E não saímos mais

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Alessandro Jiora
Blumenau/SC - Terra da melhor OKtoberfest do Mundo!!!